Sobre a matéria – “Regional Norte esta sob suspeita de favorecimento” -, publicada na edição de hoje (08/04) deste conceituado jornal. Por ter sido citado, o deputado sente-se na obrigação de pedir que alguns pontos sejam esclarecidos, pois no nosso entendimento não ficaram claros ou não foram bem explicitados. Assim sendo destacamos:
1. Dois princípios básicos norteiam o mandato do Dep. Miguel Corrêa: a transparência e o cuidado com o bem público. Assim sendo todas as doações de campanha do deputado estão devidamente publicadas no site do TRE. Se levarmos em conta essas doações, assim como as de muitos prefeitos e deputados eleitos e não eleitos pelo país, observaremos que são doações de empresas privadas realizadas respeitando rigorosamente a lei eleitoral vigente.
2. Além disso, são notórias as doações advindas de grandes empresas privadas. Essas empresas possuem em todo Brasil e em Minas Gerais contratos de grandes obras o que não implica de forma alguma em favorecimento, pois sempre passaram por processos criteriosos de licitação realizados por órgãos públicos que tem assim total responsabilidade pela contratação e execução da obra;
3. É de conhecimento público que as licitações em Belo Horizonte são realizadas pela secretaria de Políticas Urbanas e não pelas regionais, assim sendo torna-se impossível que um secretário, seja ele adjunto ou não, ou até mesmo um gerente de obras da regional sejam capazes de exercer qualquer tipo de influencia no resultado final, pois a regional nao licita, nem fiscaliza as empresas vencedoras dos processos;
4. Miguel destaca também que considera a suspeita de fraude inexistente e que acredita na LISURA DOS PROCESSOS GERIDOS PELA PREFEITURA DE BELO HORIZONTE que é quem, através da secretaria de Políticas Urbanas realiza e fiscaliza as licitações;
5. As referidas licitações – Edificação do conjunto habitacional dos Ipês e Reforma da Regional Norte – foram vencidas respectivamente em 2007 e 2008, ANTES DA NOMEAÇÃO DA SERVIDORA QUE OCORREU EM 14/02/2009 para o cargo citado na matéria, desta forma pressupomos um exercício de futurologia para confirmar a teoria de favorecimento explicitada;
6. Antes de ocupar o cargo de Secretaria Adjunta da Regional Norte a servidora Wilma Lisboa era Gerente Regional de Próprios – Nível 2 na Regional Venda Nova ou seja não exercia, como citado, cargo de influência, fiscalização ou tomada de decisão;
7. A servidora Heloísa Godinho NUNCA TRABALHOU na referida empresa citada na matéria;
8. Ao contrário do que foi divulgado na matéria a servidora Wilma Lisboa, filiada ao PV, FOI SIM INDICAÇÃO DO DEPUTADO a PBH, mas o critério usado para tanto foi sua incontestável capacidade profissional;
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