As Melhores do "Vai..."

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O Natal na Papuda e o sadismo na mídia


Se só pretos, pobres, prostitutas e petistas vão para a cadeia no Brasil, o último dos quatro pês vem se mostrando um estigma ainda pior do que os outros três. Estes, sofrem porque, uma vez presos, são esquecidos; o quarto pê sofre porque não é esquecido nem quando preso. 

Por Eduardo Guimarães, em seu blog

O Judiciário brasileiro ficou de quatro para a mídia. Acata suas ordens para infernizar a vida dos condenados do julgamento do mensalão. Nega-lhes direitos como o regime semiaberto enquanto trata de esmiuçar as condições de sua prisão em busca de “regalias” a suprimir.

Os espiões que a mídia cooptou entre os agentes carcerários da penitenciária da Papuda para que informem qualquer alento que possa ser permitido aos alvos principais de sua fúria punitiva – ou seja, José Dirceu e Delúbio Soares – descobriram que eles gostam de ler.

A leitura pode ser um bálsamo para o encarcerado que a aprecie. Deveria ser estimulada, aliás. Tira a mente do que não presta. Contudo, a “regalia” que permitia que condenados do mensalão lessem à vontade foi revogada por estarem “lendo mais do que o permitido”.

A tortura psicológica costuma ser vista como até mais intensa e penosa do que a tortura física, que, após algum tempo, o torturado aprende a suportar, até por seu corpo e seus sentidos não resistirem. Já a psique humana é um parque de diversões para o sádico; permite supliciar sem limites.

Se a mídia não quer “regalias” para os condenados do mensalão tais como ler um livro, tampouco quer algum direito constitucional como o de um condenado cumprir sua pena tal como foi preconizada – e nunca de forma mais dura ou mais branda.

O objetivo que excita o sadismo midiático é o de minar o espírito dos dois petistas e o dos companheiros que partilham a dor deles não só por sabê-los condenados injustamente, mas por cumprirem uma pena mais dura do que aquela que deveriam estar cumprindo.

Sob essa sanha pervertida, os sádicos midiáticos já encontraram mais direitos a suprimir enquanto os direitos a preservar são ignorados: os condenados do mensalão poderão ficar com a luz acesa até às 24 horas do dia 24 de dezembro. E, escândalo dos escândalos, após receberem uma “ceia de natal”.

Dizem os instrumentos de tortura conformados em papel impresso que os “mensaleiros” receberão “quentinhas” contendo com arroz, feijão, carne, legumes e verduras. E o luxo é tanto que terão acesso à cantina do presídio, onde poderão comprar cigarros e refrigerante.

Esses “mensaleiros” não se emendam, não é mesmo?

As “regalias” de que desfrutrariam os petistas que atiçam a perversidade midiática, porém, não são regalias coisa alguma. Eles ainda dispõem de alguma diferenciação dos condenados ao regime fechado simplesmente porque estão padecendo sob ele ilegalmente, pois deveriam estar no regime semiaberto.

Isso em um país em que traficantes, estupradores, assassinos e até políticos corruptos conseguem ficar em liberdade contando com a sabida e consabida leniência que o dinheiro ou a influência da mídia podem comprar da Justiça.

Se você está indignado com essa sessão interminável de tortura politicamente motivada, regozije-se: você é uma pessoa justa, humana e, acima de tudo, sã. Regozije-se, pois, ao não sentir prazer com o sofrimento alheio.

Deixo você com um pensamento. Há 2013 anos nascia o Maior dos injustiçados pela justiça. É Seu Aniversário. Eleve, pois, a sua prece de lamento pela perenidade daquela sanha persecutória e punitiva das turbas que tanto prazer extraiu de seu Calvário.

Que o seu Natal, leitor, seja tão feliz quanto a revolta com a perversidade humana permitir.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Piloto do Helicóptero do Pó em Minas trocou mensagens com o senador Pórrela.


Vem chumbo grosso no caso do helicóptero que foi capturado pela Policia Federal em Minas Gerais. Segundo informações de uma pessoa influente no estado, foram trocados 70 mensagens entre o piloto e o senador nos dias que antecederam a prisão.
O piloto Rogério Almeida Antunes já teria declarado que é funcionário do senador Perrela. Outra informação a ser percebida é a de que o prefixo da aeronave era PP, com função estritamente particular e não poderia ser alugado.
E mais informações são descobertas a cada dia que passa no caso do Pó de Minas. A mesma pessoa que informou sobre os torpedos entre o piloto e o senador, afirma que aquela não foi o primeiro voo para o Espírito Santo. Considerada rota de tráfico internacional pelo Porto. E todas a idas foram autorizados por torpedos. O que complicará a defesa do senador.

Já está provado que o piloto era funcionário da Assembleia Legislativa de Minas e prestava serviços para a empresa dos filhos do senador Perrela. O que se espera agora é que tudo venha a público e que todos saibam o que acontece na “república do pó”.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Em busca das UPAS Perdidas - Na Lata

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Manifesto dos juristas Dalmo Dallari e Celso Bandeira sobre a prisão dos acusados na AP 470, vulgo mensalão



A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal de mandar prender os réus da Ação Penal 470 no dia da proclamação da República expõe claro açodamento e ilegalidade. Mais uma vez, prevaleceu o objetivo de fazer do julgamento o exemplo no combate à corrupção.

Sem qualquer razão meramente defensável, organizou-se um desfile aéreo, custeado com dinheiro público e com forte apelo midiático, para levar todos os réus a Brasília. Não faz sentido transferir para o regime fechado, no presídio da Papuda, réus que deveriam iniciar o cumprimento das penas já no semiaberto em seus estados de origem. Só o desejo pelo espetáculo justifica.

Tal medida, tomada monocraticamente pelo ministro relator Joaquim Barbosa, nos causa profunda preocupação e constitui mais um lamentável capítulo de exceção em um julgamento marcado por sérias violações de garantias constitucionais.

A imprecisão e a fragilidade jurídica dos mandados expedidos em pleno feriado da República, sem definição do regime prisional a que cada réu teria direito, não condizem com a envergadura da Suprema Corte brasileira.

A pressa de Joaquim Barbosa levou ainda a um inaceitável descompasso de informação entre a Vara de Execução Penal do Distrito Federal e a Polícia Federal, responsável pelo cumprimento dos mandados.

O presidente do STF fez os pedidos de prisão, mas só expediu as cartas de sentença, que deveriam orientar o juiz responsável pelo cumprimento das penas, 48 horas depois que todos estavam presos. Um flagrante desrespeito à Lei de Execuções Penais que lança dúvidas sobre o preparo ou a boa fé de Joaquim Barbosa na condução do processo.

Um erro inadmissível que compromete a imagem e reputação do Supremo Tribunal Federal e já provoca reações da sociedade e meio jurídico. O STF precisa reagir para não se tornar refém de seu presidente.

A verdade inegável é que todos foram presos em regime fechado antes do "trânsito em julgado" para todos os crimes a que respondem perante o tribunal. Mesmo os réus que deveriam cumprir pena em regime semiaberto foram encarcerados, com plena restrição de liberdade, sem que o STF justifique a incoerência entre a decisão de fatiar o cumprimento das penas e a situação em que os réus hoje se encontram.

Mais que uma violação de garantia, o caso do ex-presidente do PT José Genoino é dramático diante de seu grave estado de saúde. Traduz quanto o apelo por uma solução midiática pode se sobrepor ao bom senso da Justiça e ao respeito à integridade humana.

Tais desdobramentos maculam qualquer propósito de fazer da execução penal do julgamento do mensalão o exemplo maior do combate à corrupção. Tornam também temerária a decisão majoritária dos ministros da Corte de fatiar o cumprimento das penas, mandando prender agora mesmo aqueles réus que ainda têm direito a embargos infringentes.

Querem encerrar a AP 470 a todo custo, sacrificando o devido processo legal. O julgamento que começou negando aos réus o direito ao duplo grau de jurisdição conheceu neste feriado da República mais um capítulo sombrio.

Sugerimos aos ministros da Suprema Corte, que na semana passada permitiram o fatiamento das prisões, que atentem para a gravidade dos fatos dos últimos dias. Não escrevemos em nome dos réus, mas de uma significativa parcela da sociedade que está perplexa com a exploração midiática das prisões e temem não só pelo destino dos réus, mas também pelo futuro do Estado Democrático de Direito no Brasil.

19 de Novembro de 2013

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Mello não se curva e dá aula de Direito no STF


A tarde desta quarta-feira (18/09) vai ficar marcada na história. Contrariando a vontade de grande parte da imprensa e daqueles que desejam ver o acusados da AP "apedrejados em praça pública", o ministro Celso de Mello deu uma aula de Direito no plenário do Superior Tribunal de Justiça (STF), em Brasília.
o votar favoravelmente aos embargos infringentes, Mello garantiu aos réus a chance de defesa, baseando-se único e exclusivamente sobre o que rege as leis, e não o calor dos anseios populares provocado pela grande e velha mídia.

Texto: Daniela Origuela

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Chapa 250 "Partido é para todos na luta" - Apoio a candidatura de Rui F...

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

STF, o DOI CODI do século XXI

Joaquim Barbosa o supremo líder do DOI CODI do século XXI



STF, o DOI CODI do século XXI.

Era meio dia quando foi feito a troca deles pelo embaixador americano. Aquele foi um dia marcante para a história brasileira. A política tinha tomado um rumo sem volta e enquanto seus familiares ficavam para trás, homens e mulheres que entregaram a sua juventude na luta por melhorias para a população do seu país eram expulsos por terem se rebelado contra as injustiças cometidas pelos militares. Entre eles estava um magrelo que mais tarde seria um dos responsáveis por conduzir a política interna do partido que mudou a cara do Brasil.
Mas ele não foi o único. Naqueles dias um se destacou na guerrilha do Araguaia. Militante de esquerda enfrentou os militares que tinham se apossado do poder através de um golpe militar. Na prisão foi torturado e não perdeu a ternura. Sua vida é pública sem um arranhão. Mora na mesma casa até hoje. Como diria o Mino Carta até o mundo mineral sabe que aquele baixinho é honesto.
No ano de 2005, por conta da disputa pela indicação de um diretor da Eletrobrás, que dizem seria de direito do PTB – Partido Trabalhista Brasileiro, o caldo entornou. O Roberto Jefferson, presidente da legenda, acusa o ministro da Casa Civil de segurar a nomeação. Neste tempo surge na imprensa a denúncia, com direito a vídeo, mostrando o pagamento de propina a um indicado, o ex-chefe do DECAM/ECT, Maurício Marinho, pelo partido na Empresa dos Correios e telégrafos. Jornais, impressos e a internet são inundados com informações sobre o caso. Em determinado momento fica difícil de saber o que é verdade e o que é só especulação.
A ira se abate sobre Jefferson que resolve dar uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo. Para dar o troco ele afirma que o governo tem um esquema de pagamentos a deputados e senadores, que receberiam para aprovar projetos do executivo. A semana posterior a publicação talvez tenha sido a mais turbulenta da era PT. Muitos acreditavam na queda da República. Estava criado o termo “mensalão”. Palavra mais usada pela imprensa em todos os tempos, para se referir à política da corrupção. Uma coisa deve ser dita, as provas apresentadas até hoje, demonstraram que a denúncia não se sustenta e que no máximo indica o uso de caixa 2 para campanha eleitoral.
Criado o circo. Dois daqueles bravos jovens revolucionários foram envolvidos nas denúncias. Estavam agora sendo cassados implacavelmente pela justiça. Eles negam terem participado de qualquer movimento dentro do governo para pagamento de propina. A justiça não pensou assim. Foram parar em um julgamento televisionado ao vivo por empresas de televisão, que a cada palavra proferida contra eles, coloca um “especialista” para destilar seu veneno.
Zé Dirceu e José Genuíno, cassados pela ditadura militar no Brasil, são sobreviventes das torturas praticadas nas cadeias, estão, sendo cassados novamente. A tortura agora não é no Pau de Arara, o DOI CODI nestes tempos usa capa preta e senta na sala da Casa Grande no planalto central do país. Ela é praticada por novos senhores de engenho. Se não conseguiram antes derrotá-los nas lutas das ruas, a justiça está sendo usada para cassar, praticar a tortura mental e possivelmente condená-los. Algo que nem a ditadura conseguiu fazer.
Ouvir o ministro Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal, em seu voto afirmar que sabe que Genuíno é inocente, ao declarar, "lamento condenar homem que jamais lucrou com a política", mas ao mesmo tempo aceitar ver a maioria dos algozes condená-lo, é triste, é nojento.
Já o Zé Dirceu foi acusado de algo, que depois seu próprio acusador em juízo negou, ter dito, o inocentando. Mas dia após dia está sendo torturado, e possivelmente será preso, ele e Genuíno, como forma de revanche por ter um dia se colocado contra a elite dominante para que o Brasil tenha hoje menos miséria em suas cidades. O líder está ferido!
A indignação se abate sobre muitos militantes do Partido dos Trabalhadores e de boa parte da população brasileira. Não podemos nos abater, temos que demonstrar a nossa insatisfação, seja através de e-mails, redes sociais na internet, salas de aula ou ruas. É preciso falar, gritar aos quatros cantos do mundo que Zé Dirceu e José Genuíno estão sendo condenados injustamente. Se pecados políticos eles tem, saibam todos que não são estes de que estão sendo acusados pela justiça e pela grande mídia.
Nós queremos um julgamento justo!
Liberdade para Dirceu e Genuíno!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Jorge Pontual em Pauta - Na Globo News

"Terremoto cultural", diz Chico Simões sobre o "Mais Médicos"


Médico omisso vê paciente passando mal e ignora.

Absurdo! Vídeo mostra médico sendo omisso. Paciente morre, sentada no banco enquanto ele fica olhando. Estes são os médicos que estão brigando porque não gostaram do Mais Médicos?

Este vídeo circula na internet, o médico seria do Hospital de Gama, no DF. Não sei se é real. Achei suspeito! SE for real é absurdo. Se não for real, mais absurdo ainda.

Vídeo na no link:
http://www.folhapolitica.org/2013/07/medico-ve-paciente-morrendo-e-se-recusa.html

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Onde está o dinheiro, governador?

O jornal Hoje em Dia no dia 12 de Agosto,  veio com a informação que o governo tucano de Minas não investe nem o que determina a Constituição Federal em Educação e Saúde. O “investimento” do governo mineiro em educação foi de 22,96% e em saúde 10,58% do orçamento do estado.

A Constituição Federal é soberana em relação aos investimentos e leis. E nem o mínimo o Choque de “jestão” faz. Isso porque o discurso é a falta de investimento do governo federal.

Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – Inep mostram que, em Minas, existem sete mil escolas sem biblioteca. Além do mais, professores têm salários congelados e planos de carreira uma espécie de lenda.

Professores lutam para garantir que o piso nacional seja pago a categoria. Em 2011, o estado se viu da maior greve dos professores, que ultrapassou os 100 dias de paralisação e professores sendo agredidos por Policiais Militares.

Alunos passam de ano sem saber ler e escrever. Na rede Estadual de Ensino, muitos alunos chegam ao 8º ano sem saber interpretar textos, conhecimento básico em matemática e com leitura comparada com alunos que ainda estão no ensino primário.

Na saúde, a situação é ainda mais grave

As filas nos hospitais e falta de médicos nas cidades mostram o reflexo do destrato com  a saúde. Segundo o Conselho Federal de Medicina, o estado é o quinto do país que mais perdeu vagas em hospitais públicos: Seis mil leitos de internação, entre 2005 e 2012. Pediatria, psiquiatria, clínica geral e obstetrícia foram as áreas mais afetadas.

Mas a saúde ainda tem uma grande explicação. Aécio Neves é réu por desvios que somam R$4,3 bilhões na área da saúde e o não cumprimento do mínimo que manda a constituição.  

Enquanto o Programa Mais Médicos é criticado, as cidades do interior do estado ficam sem médicos e sem estrutura para atender a demanda da população. Se o governo do estado investisse o mínimo conforme a Constituição, essa situação seria um tanto diferente.


E agora Governador, onde foi parar todo o dinheiro que deveria ter ido para a Educação?Pois o da Saúde já sabemos bem para o arco-íris que foi.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Lula afirma que o militante tem orgulho da camisa vermelha com a estrela...

Durante discurso para uma plateia de militantes que lotaram o auditório Petrônio Portela no Senado Federal para o lançamento da candidatura à reeleição do atual presidente do PT, Rui Falcão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou dos primórdios do partido e da importância da história petista para o Brasil ao longo dos 33 anos de existência.
Para Lula, hoje o PT paga um preço bem alto por ser o maior partido de esquerda da América Latina e, também, por estar na vanguarda da luta por direitos iguais entre partidos políticos no Brasil e dar a oportunidade para que operários e mulheres "não apenas para ficar embaixo de um palanque aplaudindo, mas para estar em cima discursando e sendo aplaudidos também" afirmou.
Em tom emocionado, Lula lembrou de quando o PT estava no começo. "Ninguém queria o nosso nascimento, as pessoas queriam organização política nesse País, mas sem o PT. Em 1979 quando eu falei a primeira vez sobre a criação de um partido de trabalhadores, eu fui vaiado. Isso porque eu estava em um comício de um partido que defendia a liberdade de organização partidária, mas essa liberdade era pra eles e não para nós" disse.
Em pouco mais de 20 minutos, Lula disse que, com muita luta, o petista conquistou o direito de andar de cabeça erguida pelo País, tendo orgulho de vestir a camisa vermelha, da estrela do partido. De acordo com ele, não se pode baixar a cabeça por conta de críticas da mídia pois "a imprensa fica 24 horas por dia esculhambando com o político e eles não reagem, ficam tão quietos enquanto a imprensa xinga a classe política. Mas se alguém quer fazer melhor não tem coragem de entrar na política para tentar, por isso temos que provocar a juventude, para que eles entrem na política" explicou.
Ao questionar quantos países do mundo podem se comprar a atual situação em que o Brasil vive, o presidente de honra do PT, afirmou que país consegue crescer mesmo com uma crise econômica que atinge todo o continente europeu e os Estados Unidos. "Qual o nosso problema? Nós não estamos crescendo o tanto que gostaríamos, mas quem está crescendo mais do que nós a não ser a China e a Índia? E eu duvido que algum dirigente sindical tenha imaginado alguma vez que nós viveríamos uma situação em que o Brasil tivesse o nível de emprego que temos. Temos desemprego de 5,5% enquanto no passado esse valor era maior que 14%" falou Lula.
Ao falar sobre as atribuições de um líder, Lula recordou de sua trajetória política. "Se tem alguém que perdeu eleições nesse País fui eu e vocês são testemunhas de que eu perdia as eleições em outubro, chorava novembro e dezembro, mas em janeiro eu estava visitando os estados brasileiros para levantar a moral da tropa. E eu sei o sacrifício que o companheiro Rui tem feito ao viajar este País, pois temos que ter mais pé na estrada e menos bunda na cadeira" finalizou.
Além dos militantes, o evento realizado nessa terça-feira (13), contou com a participação de deputados, senadores, ministros, membros do diretório do PT de todas as instâncias partidárias.
(Janary Damacena -- Portal do PT)


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

VOTE: Fátima é indicada ao Prêmio Congresso em Foco


Deputada foi a única representante potiguar pré-selecionada na votação dos jornalistas.
VOTE AQUI

Fátima Bezerra (PT) foi a deputada mais votada pelos jornalistas na pré-seleção da categoria especial “Destaque na Defesa da Educação”, do Prêmio Congresso em Foco. 
De 09 de julho a 09 de setembro todos os parlamentares pré-selecionados pelos jornalistas serão submetidos à votação na internet nas duas categorias gerais (“Melhores Deputados” e “Melhores Senadores” do ano) e oito categorias especiais, dentre elas “Destaque na Defesa da Educação”, que a deputada concorre.
“É com o sentimento de muita alegria, mas sem qualquer vaidade que recebo essa indicação na categoria Defesa da Educação, do Prêmio Congresso em Foco. Essa indicação me enche de mais entusiasmo e determinação para continuar na luta em defesa da educação pública”, disse a deputada.
Além da deputada Fátima, os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Ana Amélia (PP-RS), e o deputado Ivan Valente (Psol-SP) também foram pré-selecionados.
A cerimônia de entrega do Prêmio será realizada em 26 de setembro de 2013, em Brasília.
O Prêmio Congresso em Foco é uma iniciativa do site CONGRESSO EM FOCO (www.congressoemfoco.com.br), apoiada por diversos parceiros, que tem como finalidade premiar os melhores parlamentares do Congresso Nacional e estimular a sociedade a acompanhar seus representantes de modo ativo e participar da vida política.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

MEU SAMBA VAI TOCAR SEU CORAÇÃO - SALGUEIRO 2014

Samba Concorrente - Salgueiro 2014
Compositores: Xande de Pilares, Dudu Botelho, Miudinho, Betinho de Pilares, Rodrigo Raposo, e Jassa

Salgueiro na sutileza dos teus versos
Todo o encanto do universo
E a divina criação mistérios da imensidão
Gaia... Aera viva... a riqueza
Gira o mundo meu cenário
Relicário de beleza
Templo sagrado de olorum
Salve a grandeza de oxalá
Guardiões da natureza

Oxum iemanjá iansã oxóssi caçador
Ossanha ogum caô meu pai xangô

Nas águas a felicidade... Vermelho e branco é axé
Pra dar um banho de amor na humanidade
Purificando o coração de quem tem fé
Na chama da esperança
O fogo pode transformar
Clareia pra ver nascer um novo dia
Bendito ar que se respira... E o vento a soprar
E no avanço dessa tecnologia
Ecoa a voz da academia
É uma questão de querer aprender a cuidar
E saber preservar

Meu samba vai tocar seu coração
É um alerta ao mundo inteiro
"A vida em nossas mãos"
Buscando a solução... Canta meu salgueiro
O bem que a gente planta
Floresce nesse chão... Canta salgueiro


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Faça parte do Cadastro Nacional de Companheiros


Partido dos Trabalhadores quer ampliar o contato com a militância. A Onda Vermelha está de volta



O PT nasceu com uma vocação democratizadora e para lutar pelos interesses dos trabalhadores, que são a ampla maioria da população, e precisam de uma institucionalidade baseada nos valores da liberdade e da igualdade de oportunidades para intervir no cenário político. Sem democracia, a classe trabalhadora está fadada a assistir de longe o acordo político entre as elites.

No Brasil, muitas conquistas foram alcançadas nos últimos 30 anos, mas ainda é preciso caminhar para concretizar essa visão de democracia. O PT está voltando às origens. E você, militante, é parte fundamental da história desse partido. Converse com a gente!

Atualize as suas informações na nossa base de dados e tome o papel que é seu de direito, o de dono do Partido dos Trabalhadores!  

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quarta-feira, 17 de julho de 2013

PIB cresce 4% ao ano..

O título deste texto não é uma piada, nem uma projeção, nem mesmo a expressão de um desejo. É apenas a constatação de um fato: os últimos números publicados para o Índice de Atividade do Banco Central, o IBC-BR, que pode ser considerado uma aproximação em base mensal para o PIB trimestral do IBGE, indicam claramente que no segundo trimestre de 2013 a economia brasileira estava crescendo ao ritmo de 4% ao ano.

Mas espere um momento! Não foram esses números que repercutiram de forma tão negativa na imprensa, sugerindo até que estamos novamente a caminho da recessão? Basta olhar os títulos de algumas das matérias publicadas: Indicador do BC mostra país na rota da recessão; Economia tem maior retração desde 2008; Cada vez mais difícil decolar; Bancos oficiais já prevêem crescimento abaixo de 2%; IBC-BR reforça sinais da lenta perda de gás da economia em 2013; Pibinho de inverno.

É no mínimo temerário extrair qualquer sinal de direção de movimento com base na observação de um único mês

Na realidade, a única coisa que fica clara aqui é que a mídia especializada e a grande maioria dos analistas da economia parecem sofrer atualmente de um pessimismo obsessivo. De fato a leitura que foi feita dos números do BC configura um caso clássico do que a psicologia cognitiva denomina de viés de confirmação (confirmation bias), que ocorre quando as pessoas só são sensibilizadas por informações que pareçam confirmar suas crenças ou hipóteses, ignorando qualquer evidência em sentido contrário.

Todo esse pessimismo foi produzido apenas pela observação de que a variação percentual de maio sobre abril do IBC-BR com ajuste sazonal foi de menos 1,4%. Acontece, porém, que essa série de variação mensal tem muito ruído. É no mínimo temerário extrair qualquer sinal de direção de movimento com base na observação de um único mês. Além disso, quando usamos dados mensais a introdução do ajustamento sazonal não aumenta muito o poder informativo de uma observação isolada. No dado mensal o padrão de sazonalidade pode variar muito ao longo do tempo em resposta a uma serie de fatores, como feriados, greves, paralisações ou mudanças institucionais. Sabemos que não existe técnica perfeita de ajuste sazonal, mas com dados mensais as dificuldades ficam ainda maiores.

Se quisermos ter uma ideia precisa do que está acontecendo com uma economia, o caminho mais seguro é trabalhar com variações em doze meses. Mesmo assim uma observação mensal isolada tem que ser vista com cautela. Por exemplo, a variação em doze meses do IBC-BR até maio de 2013 (portanto sobre maio de 2012) foi de 2,28%, mostrando sem dúvida uma desaceleração importante em relação à variação em doze meses de 7,3% até abril. Note-se, porém, que esse excepcional resultado de abril foi simplesmente ignorado tanto pela imprensa como pela maioria dos analistas de economia. Por outro lado, a variação em doze meses de maio significou aceleração em relação às variações de 1,16% até março e de 0,44% até fevereiro. Que direção de movimento estaria sendo sinalizada aqui?

Existe amplo consenso de que a forma mais segura para se analisar o movimento do PIB é usar dados trimestrais. Não é por outra razão que contas nacionais em toda parte são sempre elaboradas em base trimestral, como acontece também com o nosso IBGE. O que então pode ser concluído quando os dados do IBC-BR são transformados por média para uma base trimestral? Se compararmos o trimestre composto pelos meses de março a maio de 2013 com o mesmo período de 2012 obtemos uma variação de 3,74%. Podemos notar também que ao longo do ano essa variação em doze meses calculada para grupos sucessivos de três meses só aumentou: 1,55% até janeiro. 1,71% até fevereiro, 2,86% até março, 3,5% até abril e 3,74% até maio.

Para calcular a variação em doze meses do segundo trimestre de 2013 precisaremos ter também uma estimativa para o IBC-BR de junho. Para ser bem conservador, vamos admitir que o número de junho fique 2,5% abaixo do número de maio, repetindo um comportamento observado em 2012. Isto significa um número de junho 5,6% abaixo do de abril. Nesse caso a variação em doze meses para o PIB do segundo trimestre será de 3,95%. Ou seja, parece grande a probabilidade de que a taxa de crescimento em quatro trimestres do PIB do segundo trimestre fique muito próxima de 4%.

Se isso for também confirmado pelo IBGE (e é difícil imaginar porque não seria), poderemos estar falando de uma variação trimestral na serie com ajuste sazonal do PIB superior a 1%, talvez até próxima de 1,5%. Vai ser bem mais difícil sustentar o pessimismo quando esses números forem publicados em agosto. Ainda assim, é importante insistir de imediato numa leitura mais precisa dos dados da economia. Afinal ninguém pode razoavelmente desejar que o pessimismo de hoje venha a afetar negativamente decisões empresariais de produzir e investir, comprometendo nosso crescimento futuro.

Francisco Lafaiete Lopes - PhD por Harvard, sócio da consultoria Macrométrica e ex-presidente do Banco Central (BC).

terça-feira, 16 de julho de 2013

Dois anos no SUS: médicos especialistas em gente, por Alexandre Padilha

Dois anos no SUS: médicos especialistas em gente,por Alexandre Padilha

Alexandre Padilha, ministro da Saúde,

 Dos quase 15 mil formados em Medicina no ano passado, sabe qual a chance de uma parcela ter passado pela experiência de acompanhar uma mesma gestante durante nove meses, do início da gravidez até o seu parto? Praticamente zero.
Quantos acompanharam o crescimento e desenvolvimento de uma criança do seu nascimento até ela completar pelo menos um ano, suas interações com a mãe, com a família, com os medicamentos, com as possíveis internações e reações a vacinas? Praticamente nenhum.
Quantos acompanharam por pelo menos um ano um paciente que sobreviveu ao AVC, sua recuperação, fisioterapia, novos medicamentos, intercorrências?
Quantos acompanharam por pelo menos um ano um mesmo paciente diagnosticado por dois dos problemas mais comuns em saúde do nosso país, como diabetes ou depressão, observando a resposta aos medicamentos de primeira escolha, o impacto da mudança de hábitos, a resposta ao tratamento, a necessidade de troca de medicamento? Novamente a resposta é: praticamente nenhum.
Foi para formar médicos mais preparados, com mais experiência, seguros de como lidar com problemas cada vez mais comuns da saúde que o governo encaminhou ao Congresso, ao CNE (Conselho Nacional de Educação) e à Comissão Nacional de Residência a proposta de dois anos de treinamento, em serviço remunerado, na Atenção Básica e Urgência-Emergência ao final da conclusão da sua formação.


Serão pelo menos seis meses de debate. Depois mais sete anos de preparação, pois as regras só valem para quem entrar na Faculdade de Medicina em 2015. Ou seja: terão o treinamento em serviço em 2021.
A proposta não surgiu nos gabinetes do Ministério da Saúde ou do Ministério da Educação. Ela é inspirada em mudanças feitas em países europeus como Inglaterra, Suécia, Portugal e Espanha.
O objetivo é exatamente dar suporte para que os médicos estejam aptos a lidar com as doenças mais comuns entre nós, que são aquelas que exigem cuidado continuado, multiprofissional e com mudanças nos hábitos de vida. Este debate vem sendo travado repetidas vezes nos fóruns de Educação Médica.
Muitos alegam que os estudantes hoje atendem no SUS, principalmente durante os dois anos de internato. É verdade, pois ninguém se formaria médico no Brasil se não existisse o SUS, embora nem todos reconheçam. Mas por que hoje isso não é suficiente?
Porque o internato, na maioria das vezes, ocorre de forma fragmentada, por especialidades, sem o período de acompanhamento continuado de um paciente. A visão que prevalece atualmente é quase sempre pautada nas especialidades, majoritariamente em um ambiente hospitalar, muito diferente da realidade de vida de qualquer de um de nós. Mais ainda da grande maioria da população brasileira.
Quando acompanhava os dedicados estudantes da Faculdade de Medicina da USP nas enfermarias de Alta Complexidade do HC/FMUSP ou no estágio opcional no núcleo da USP no interior do Pará eram mais do que visíveis estes contrastes.
Não por culpa dos estudantes, pois são eles que sofrem cada vez mais a pressão da especialização precoce, que deveria na verdade ocorrer numa etapa posterior, da residência médica. O médico ainda em formação vê hoje o paciente aos pedaços, pelo corte da especialidade, e não integralmente, por um período continuado.
Os dois anos de treinamento em serviço da Atenção Básica e Urgência-Emergência acontecerão em unidades ligadas às faculdades, o que aproximará cada vez mais a escola formadora da rede de saúde. Na Atenção Básica serão supervisionados por médicos especialistas em Medicina da Família, reforçando a importância desta especialidade, bastante valorizada em outros países.
Como foi dito no lançamento do programa, o debate acontecerá livremente no Conselho Nacional de Educação e na Comissão Nacional de Residência Médica sobre como, por exemplo, este estágio poderá servir como o primeiro ano de um conjunto de especialidades médicas.
O que não se pode negar é que mudou muito o perfil de saúde da nossa população. Cada vez mais conviveremos com doenças do envelhecimento, do ambiente urbano, doenças crônicas que exigem cuidado continuado por um médico que seja, antes de tudo, especialista em gente.

terça-feira, 2 de julho de 2013

DataFolha e a Presidenta



Mais uma pesquisa DataFolha que tenta ver o cenário eleitoral para 2014. Como era de se esperar, a pesquisa enfatiza a queda na aprovação do governo federal. Porém, um dado importante a ser colocado.

A pesquisa cita que o número maior é a avaliação regular (43%), seguido por ótimo/bom (30%) e terminando com ruim/péssimo (25%). Mesmo com toda esta queda, este momento de inflexão de Dilma é maior do que o ponto mais baixo de Lula (28%) e de FHC (13%)

A tendência do aumento das pessoas que acham o governo regular comparado com o ruim foi mantida. Fato importante é que a avaliação por nota continua boa. Agora é de 5,8, ante 7,1 na pesquisa anterior, queda de apenas 1,3.

A aprovação pessoal da presidenta, curiosamente, foi omitida na pesquisa, que agora está em 55%, sendo assim tendo a maioria da população aprovando o governo. Na última pesquisa divulgada, este número era de 63%.

Mesmo com toda esta queda, este momento de inflexão de Dilma é maior do que o ponto mais baixo de Lula (28%) e de FHC (13%). No ponto de vista político, 68% dos entrevistados aprovam a ideia do plebiscito proposto pela presidenta.

A queda da aprovação pessoal é esperada, afinal em meios aos protestos espalhados pelo Brasil, quem está em cima cai mais forte. Muitos manifestantes cobravam coisas que não dependia da presidência, como as passagens de ônibus que foram o estopim e depende unicamente do poder municipal.

A massa está apoiando Dilma pois as condições objetivas da vida das pessoas, como salário, emprego e consumo, não tiveram alterações nas últimas três semanas. As pessoas não saíram para as ruas pedindo emprego, como acontece fortemente na Europa hoje.

Além disso, nas manifestações nenhum líder de oposição conseguiu catalisar e encarnar a revolta popular. Pelo contrário, a convocação para um plebiscito mostrou que o diálogo com a população está aberto com o governo. Com o cenário atual, a possibilidade de recomposição da presidenta é mais fácil.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Dilma propõe plebiscito para reforma política e anuncia pactos para o país

Perguntas para a Prefeitura de BH responder! Marcio Lacerda responde?

No momento do forte debate sobre a redução de tarifas de Transporte Público no país, ficam alguns questionamentos sobre este serviço em BH. Considerando os 5 anos de vigência dos novos contratos que tem previsão de 20 anos de duração pergunta-se à PBH:
Quanto de ganho houve pro sistema municipal quando sua frota deixou de ser de ônibus do tipo padron com suspensão a ar, motor traseiro ou central e voltou a ser de chassis de caminhão (motor dianteiro e suspensão feixes de mola) com carroceria de ônibus... os mais econômincos do mercado?


Qual o ganho real foi apurado quando a operação de linhas por empresas que tinham suas garagens distantes dos bairros atendidos passaram a ser operadas em situação de consórcio diminuindo essas distâncias a partir do compartilhamento das linhas?
Qual o ganho econômico das fusões e extinções de linhas em nome de uma suposta racionalização dos serviços com uma menor oferta de viagens para atendimento a uma crescente demanda de passageiros?
Qual o ganho pelo não atendimento e ou atraso às determinação estabelecidas em edital quanto à tecnologia embarcada que deveria ser implantada em até dois anos para aferição e garantia da qualidade dos serviços (SITBus)?
Quanto se ganha quando as obras de implantação de estações e corredores do BRT deixam de ser de responsabilidade das empresas e passam a ser totalmente assumidas pelo governo federal?
Quanto se economizou quando os cobradores foram substituídos pelos motoristas que acumularam a perigosa função de cobrar as passagens em viagens noturnas e de fins de semana ao mesmo tempo que dirige?
Penso que todas as ações apresentadas concluiram em ganho de capital, mas por que não foram revertidas em redução das passagens. Pra onde foi todo esse dinheiro? Com a palavra, a PBH, os empresários do setor.

@michaelrosa13 
Face: Michael Rosa

terça-feira, 4 de junho de 2013

Por que Aécio Neves só é "quase" candidato ao Palácio do Planalto

Um amigo questionou-me recentemente por que escrevi algumas vezes aqui no blog que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) é "quase" o candidato dos tucanos à Presidência da República na eleição do ano que vem. Lembra-me o amigo que a candidatura Aécio foi lançada há meses pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, com toda a pompa e circunstância num encontro nacional do tucanato em Brasília.

Desde então - e até mesmo antes - Aécio é levado e vai a todos os lugares como candidato ou pré-candidato a presidente. Só não é ainda oficial, porque não chegou o momento de oficializar as candidaturas.
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Alckmin, Serra, FHC e Aécio
Explico-me, vamos por partes: Aécio não é ainda candidato e foi ele mesmo quem disse, ainda que não com estas palavras, que é quase candidato já que primeiro e mais decisivo nesse processo, ele precisa esperar as decisões dos governadores tucanos de São Paulo, do ex José Serra e do atual, Geraldo Alckmin, já que sem São Paulo sua candidatura não vai a lugar nenhum. Alckmin e Serra, derrotados por ele em Minas quando disputaram a Presidência da República em 2002, 2006 e 2010, não manifestaram até agora nenhuma simpatia por sua candidatura.

Quanto a apresentar Minas Gerais, que ele governou por oito anos, como modelo de gestão, como "vitrine" de sua campanha eleitoral  - tal como faz o presidenciável governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) com o seu "é possível fazer mais e melhor" - é dar com os burros n´água.

O governador Aécio quebrou o Estado, governou autoritariamente por leis delegadas impondo-se ao poder da Assembleia Legislativa e a única marca - ou a que ele mais faz questão de destacar de seus dois governos - é um tal choque de gestão, que nada mais é do que corte de investimentos, gastos públicos e de funcionários. Um fracasso rotundo, que prossegue na gestão do governador que ele elegeu, Antônio Anastasia (PSDB).

(Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Não é o PT que precisa de óleo de peroba

O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), dissidente em seu partido - ele e companheiros autodenominam-se da "ala independente" do PMDB - ocupou a tribuna do Senado nesta 2ª feira (ontem) para aconselhar o PT a criar a "Bolsa Óleo de Peroba" pelo que ele considera mentiras do governo no episódio da liberação de recursos do Bolsa Família. Vocês ainda se lembram, boatos sobre o falso fim do programa provocaram uma onda de saques há três semanas por beneficiários do programa que hoje contempla 13,8 milhões de famílias brasileiras.

O PT e o governo sustentam que a ação pode ser  obra orquestrada. Eu sei, esta é matéria vencida, já prestados todos os esclarecimentos, só falta agora a conclusão do inquérito instaurado na Polícia Federal (PF). Mas o senador Jarbas ocupou a tribuna do Senado Federal para tratar disso."O PT deveria criar o Bolsa Óleo de Peroba e distribuir entre seus líderes e integrantes do governo, tamanha é a cara de pau e a irresponsabilidade que têm marcado todo os personagens envolvidos nesse escândalo do boato sobre o Bolsa Família", aconselhou Jarbas.

Ele comparou a tentativa de atribuir os boatos à oposição a políticas de presidentes populistas e autoritários que "se valem da pobreza da população para continuar seu reinado de manipulações, como na Venezuela e na Argentina". Ou seja, foi governo progressista e minimamente à esquerda, Jarbas está contra... O senador disse ser impossível acreditar na versão do Palácio do Planalto de que não sabia da antecipação dos pagamentos do Bolsa.

Oposição é que em campanha sempre ameaça acabar o Bolsa

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Jarbas Vasconcelos
Ora, quem precisa de óleo de peroba é o senador. Que cara de pau tentar manter em evidência um assunto, um defunto já com mais de três semanas! Vamos ver nas urnas de 2014 como o povo de Pernambuco julga o seu mandato e sua aliança com o antigo arqui-inimigo, o presidente nacional do PSB e governador de seu Estado, Eduardo Campos.

Que direito o senador tem de julgar o que aconteceu antes da investigação da PF terminar? Quem colocou a carapuça desde a 1ª hora do surgimento do boato do falso fim do programa Bolsa Família três semanas atrás foi a oposição. Propalaram o boato e contribuíram para a sua máxima divulgação e duração.

Fora o fato de que o senador Jarbas Vasconcelos e toda a oposição são contra o programa que há anos atacam e criticam. Fazem-no sempre a cada campanha eleitoral nacional. Ameaçam extinguir o programa para depois passar o resto da campanha dizendo que não disseram isto. Sempre se opuseram.

O que aconteceu, a corrida ao banco (Caixa Econômica Federal e  lotéricas, agentes pagadores do benefício), só comprova a importância do programa e o erro grosseiro da oposição de não apoiá-lo e de acusar o governo de uso eleitoral.  A oposição, por sinal, usou e abusou, por exemplo, do Plano Real para ganhar eleição em 1994 e 1998 e o usa até hoje. Pura hipocrisia, choro de perdedor, portanto, esse discurso do senador Jarbas...

(Foto: José Cruz/ABr)

Não tenham ilusões: nossos adversários querem é mudar o modelo e voltar ao passado

O que está em jogo realmente na defesa fanática e ortodoxa de uma  taxa Selic maior como instrumento para reduzir a inflação, um maior ou menor crescimento do PIB ou o modelo desenvolvimentista? O modelo. Querem mudá-lo a todo custo. Para nossos adversários - e basta ler os editoriais dos jornais da direita conservadora para chegar a esta conclusão - é preciso mudar o modelo.

Não querem apenas subir os juros para reduzir a inflação. Até porque o dragão da maldade já dá sinais de recuo. Não nos iludamos, o que está em jogo é nosso projeto politico de desenvolvimento nacional e não apenas uma questão de politica monetária e/ou da autoridade e autonomia do Banco Central.

Para nossa oposição - vide o programa do PSDB em rede de TV semana passada e as declarações do senador Aécio Neves (PSDB-MG) -, temos que cortar gastos e aumentar os juros. Em outras palavras induzir, levar o país a uma recessão, logo agora que o PIB trimestral saltou de 0,3% para 0,6% e a inflação vem caindo.

O discurso e a proposta da oposição, lato sensu, não têm a mínima lógica. Eles oferecem ao nosso povo uma única opção: a de perder o valor de seu salário sempre, pelo desemprego e a recessão, ou pela desvalorização do dólar ou pelo aumento dos juros e corte dos gastos.

Mas a valorização do dólar pode levar ao aumento das exportações e a diminuição das importações, ao crescimento da indústria e do emprego e da renda. Já o corte de gastos e o aumento dos juros valorizando o real nos levarão apenas a um passado, a um dejá vú...

Corte de gastos e o aumento dos juros são sinônimos de retrocesso


Não se pode voltar a ortodoxia religiosa do tripé juros, câmbio e superávit. Voltar seria como se os últimos 10 anos não existissem. Seria apagar no Brasil o crescimento sustentável do emprego e da renda, do salario mínimo e do salário desemprego, dos benefícios da Previdência, da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), do Bolsa Família e demais programas sociais - enfim, anular o crescimento sustentável do país na última década.

Estaríamos simplesmente apagando o aumento extraordinário do crédito e a ascensão de dezenas de milhões de brasileiros à cidadania; a redução da pobreza; a política industrial e o papel dos bancos públicos; a política de inovação e educacional - o ProUni, o FIES (financiamento a estudantes), as escolas técnicas e a expansão das universidades; a política externa e a integração sulamericana; o PAC e um de seus principais programas, o Minha Casa, Minha Vida; o aumento do investimento público em energia, petróleo e gás; e o pré-sal e o novo marco regulatório do setor.

Não podemos retroceder também na distribuição de renda, no papel do Estado e dos bancos públicos, no aumento do crédito e nas políticas anticíclicas, na defesa de nossa indústria e da economia popular, na soberania enfim que o  Brasil conquistou ao ocupar seu lugar no mundo e não depender mais do FMI, de ordens do capital financeiro.

Não se pode propor que abramos mão do mercado interno


Nossa oposição diz que o crescimento não pode se dar a partir do consumo e do mercado interno, do crédito e dos gastos públicos, mas sim a partir do investimento. E clama contra o Custo Brasil. Mas, quando o nosso governo reduz os juros (o custo maior de nossa economia, basta ver nosso serviço da dívida interna e os spreads cobrados pelos bancos), o custo da energia e os impostos da produção, dos investimentos, e da exportação, quando nosso governo aprova políticas de defesa comercial e cambial, de estímulo ao conteúdo nacional e à inovação, esta mesma oposição diz que não basta. Isso, quando não se opõe, como fez com a redução da tarifa de energia.

Nossos oposicionistas gritam  que  é preciso investir mais, mas  na prática propõem reduzir os investimentos públicos e privados, e até mesmo a demanda, ao defenderem sempre e em quaisquer circunstâncias a alta dos juros, com os resultados que conhecemos em todo mundo: recessão e desemprego.

Mesmo a alegação correta  de que os custos do trabalho e de logística nos tiram competitividade, esconde a verdadeira questão no mundo hoje, que é a desvalorização administrada do câmbio pelos nossos competidores, e o real valorizado. Sem falar do nosso maior custo,  o financeiro, o  que pagamos de juros da dívida interna que querem porque querem subir e subir para domar a inflação já em queda e dentro da meta mais a banda.

Todos os países do mundo reduziram os juros


ImageAs exceções são o Brasil, o Egito e Gana. Tirando a China, que cresceu 1,6%, o Japão e a Coreia, que cresceram 0,9%, países como os Estados Unidos cresceram no 1º trimestre do ano como o Brasil, 0,6%. No Reino Unido e em Portugal o crescimento foi de 0,3%; e na República Federal da Alemanha e na Holanda, 0,1%. Já na própria União Europeia, o PIB foi negativo, de – 0,1%; na França de -0,2%; e na Itália e na Espanha, de -0,5%. Sem falar na dívida pública e no déficit da maioria desses países, e no desemprego na Europa e EUA.

Há uma queda do crescimento (de altos índices) em praticamente todos os países, começando pela China, Rússia, Índia e mesmo a área da Ásia-Pacifico. Desconhecer essa realidade e o impacto da recessão europeia, da queda do comércio mundial, e da guerra cambial em nossa economia, mais o impacto do declínio de nosso comércio com a Argentina só pode ter uma finalidade: escamotear, com fins políticos, os problemas enfrentados pelo nosso país e o nosso governo.

Não há solução a curto prazo para nossos problemas de infraestrutura e inovação e o governo vem fazendo a lição de casa nessas áreas. Jamais se investiu tanto na infraestrutura do país. Agora, com a retomada dos leilões de petróleo e gás, com  o programa de concessões e com o apoio cada vez maior à inovação, demos um passo importante para exatamente aumentar os investimentos e a produtividade.

Não há solução mágica para aumentar os investimentos


Eles vêm crescendo paulatinamente, tanto os públicos quanto os privados, sem falar no aumento ano a ano do Investimento Direto Externo (IDE). Mas propor resolver essas questões abandonando o rumo e o modelo que mudou o Brasil nesses últimos 10 anos é um suicídio e uma volta a um passado que a maioria dos brasileiros seguramente rejeitará e repudiará.

Ao contrário do que propõem nossos adversários - a direita conservadora  que sempre governou, e os que sempre ditaram regras aos governos, começando pelos barões da mídia -, o que nós precisamos é consolidar o modelo de desenvolvimento nacional que por três vezes nosso povo apoiou nas urnas. É a única forma de enfrentar a crise que o mundo atravessa e não cair no mesmo abismo que a Europa vive de desemprego e recessão, sem resolver seus problemas da dívida pública e dos déficits fiscais.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Um reflexão sobre a violência contra as mulheres



"Hoje fui estuprada. Subiram em cima de mim, invadiram meu corpo e eu não pude fazer nada. Você não vai querer saber dos detalhes. Eu não quero lembrar dos detalhes. Ele parecia estar gostando e foi até o fim. Não precisou apontar uma arma para a minha cabeça. Eu já estava apavorada. Não precisou me esfolar ou esmurrar. A violência me atingiu por dentro.A calcinha, em frangalhos no chão, só não ficou mais arrasada do que eu. Depois que ele terminou e foi embora, fiquei alguns minutos com a cara no chão, tentando me lembrar do rosto do agressor. Eu não sei o seu nome, não sei o que faz da vida. Mas eu sei quem me estuprou.Quem me estuprou foi a pessoa que disse que quando uma mulher diz “não”, na verdade, está querendo dizer “sim”. Não porque esse sujeito, só por dizer isso, seja um estuprador em potencial. Não. Mas porque é esse tipo de pessoa que valida e reforça a ação do cara que abusou do meu corpo.Então, quem me estuprou também foi o cara que assoviou para mim na rua. Aquele, que mesmo não me conhecendo, achava que tinha o direito de invadir o meu espaço. Quem me estuprou foi quem achou que, se eu estava sozinha na rua, na balada ou em qualquer outro lugar do planeta, é porque eu estava à disposição.Quem me estuprou foram aqueles que passaram a acreditar que toda mulher, no fundo no fundo, alimenta a fantasia de ser estuprada. Foram aqueles que aprenderam com os filmes pornô que o sexo dá mais tesão quando é degradante pra mulher. Quando ela está claramente sofrendo e sendo humilhada. Quando é feito à força.Quem me estuprou foi o cara que disse que alguns estupradores merecem um abraço. Foi o comediante que fez graça com mulheres sendo assediadas no transporte público. Foi todo mundo que riu dessa piada. Foi todo mundo que defendeu o direito de fazer piadas sobre esse momento de puro horror.Quem me estuprou foram as propagandas que disseram que é ok uma mulher ser agarrada e ter a roupa arrancada sem o consentimento dela. Quem me estuprou foram as propagandas que repetidas vezes insinuaram que mulher é mercadoria. Que pode ser consumida e abusada. Que existe somente para satisfazer o apetite sexual do público-alvo.Quem me estuprou foi o padre que disse que, se isso aconteceu, foi porque eu consenti. Foi também o padre que disse que um estuprador até pode ser perdoado, mas uma mulher que aborta não. Quem me estuprou foi a igreja, que durante séculos se empenhou a me reduzir, a me submeter, a me calar.Quem me estuprou foram aquelas pessoas que, mesmo depois do ocorrido, insistem que a culpada sou eu. Que eu pedi para isso acontecer. Que eu estava querendo. Que minha roupa era curta demais. Que eu bebi demais. Que eu sou uma vadia.Ainda sou capaz de sentir o cheiro nauseante do meu agressor. Está por toda parte. E então eu percebo que, mesmo se esse cara não existisse, mesmo se ele nunca tivesse cruzado o meu caminho, eu não estaria a salvo de ter sido destroçada e de ter tido a vagina arrebentada. Porque não foi só aquele cara que me estuprou. Foi uma cultura inteira. Esse texto é fictício. Eu não fui estuprada hoje. Mas certamente outras mulheres foram."

Aline Valek

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Tom Zé: Adoro o cheiro... Calcinhas voadoras!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Menino do Rio senta e chora


A Petrobrás vai muito bem,obrigado. E o tal dossiê de Aécio contra a estatal (que iria virar Petrobrax nas mãos tucanas) agora precisará de mais invenções.

Segunda-Feira a Petrobrás divulgou a arrecadação internacional de R$11 bilhões para a exploração dos portos das bacias de petróleo no litoral brasileiro. Um recorde. E o pior- para os bicudos-, não é só isso.

A Estatal desde o início do ano vem sendo alvo de mentiras pela imprensa, e assunto sem nexo para o menino do Rio. Queda no lucro líquido, baixo valor de mercado... tudo invenções que, cada dia que passa, mostram-se menos fortes e surreais. Um dos especialistas preferidos da mídia de direita, Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), advertiu que a Petrobrás vive um momento crítico. Mas isso, no mundo de fantasia dele.

A agência Standard & Poor´s (S&P), de Nova York, que, em relatório recente, deu a nota mais alta (“strong”, forte) para a gestão da Petrobrás (as outras são “satisfactory”, satisfatória; “fair”, moderada”, e “weak”, fraca).

Entre as 310 empresas avaliadas, apenas 7 receberam a classificação “strong”. Isso significa que a Petrobrás faz parte do seleto clube das melhores do mundo. No conjunto, a S&P, analisa 3.868 empresas no quesito Gestão e Governança, entre as quais apenas 8% recebem a nota “Strong”, a mais alta. A empresa que recebe esta nota, como a Petrobrás, é classificada como grau de investimento, a mais alta indicação de segurança para os investidores, e também da saúde financeira das empresas.

Será que Aécio ainda quer botar em prática o seu dossiê sobre a Petrobrás?

Que tal ele começar a falar sobre a possível venda da Estatal a preço de banana, assim como foi tudo o que os tucanos fizeram quando FHC esteve no poder?

Ou que tal falar sobre a plataforma afundada, que até hoje a explicação foi extremamente supérflua?

Só sei que, entre todos os choramingos da direita, uma coisa é certa. Ela está descontrolada.



segunda-feira, 4 de março de 2013

Três formas de monitorar o impacto de uma notícia na Web | IJNet


image:
Muitos jornalistas me perguntam como podem avaliar o impacto de uma investigação ou um post de blog. Aqui estão algumas técnicas simples de usar:
  • Coloque a URL permanente do conteúdo que você deseja monitorar na segunda caixa de texto.
  • Faça o mesmo com o título.
  • Repita o mesmo passo com o subtítulo ou o resumo do artigo.
Em todos os casos, use a ferramenta "limite seus resultados" para analisar os resultados das últimas 24 horas. Se possível repita este processo dentro de 48 a 72 horas.
Assim, você poderá compilar uma lista semelhante a esta, incluindo (se você digitar Facebook.com e Twitter.com no campo de domínio) o impacto nas redes sociais.
2) Utilize sistemas de monitoração específicos para o Facebook e Twitter
  • Social mention é um sistema de monitoração robusto que permite a busca por título ou pela URL permanente. Também permite a busca por nome do autor.
  • 48ers monitora as últimas 48 horas com um alto nível de eficiência.
  • Outras alternativas são: AddictomaticBoardreader e Whostalkin.
  • Para monitorar em tempo real, sugiro combinar Twitterfall com uma pesquisa avançada no Google.
  • Para acompanhar no YouTube: depois de introduzir um parâmetro de pesquisa, use a opção "filtro" para analisar os resultados mais recentes. Escolha a opção "data do upload". Aqui está um exemplo para Data Journalism.
  • O impacto da tuitar nosso conteúdo pode ser analisado ​​usando ferramentas como Tweetreach, que mede o alcance do conteúdo ou TwitterCounter para contar os usuários. Socialbakers é uma ferramenta similar para o Facebook.
3) Pesquisa em blogs: Muitos blogs copiam e colam artigos completos de sites de notícias. Neste caso, podemos usar:
  • Busca em blogs no Google
  • Motores de busca específicos, como Icerocket, também têm opções de busca para o Twitter e Facebook.
Uma combinação dos três grupos de ferramentas pode ser usado em tempo real na sequência de um evento ao vivo e, assim, identificando melhor a magnitude do evento. Aqui é um exemplo.
Recentemente, testei o Viral Heat, que fornece uma análise das tendências para dar uma ideia melhor dos conteúdos populares entre a audiência 2.0.
Você usa ferramentas estas ou outras para ver o que acontece com seu artigo depois de ser publicado? Quais ferramentas ou sistemas funcionam melhor para você?
Sandra Crucianelli, bolsista do Knight International Journalism Fellowship, é jornalista, pesquisadora e professora. Crucianelli se especializa em recursos digitais e jornalismo de dados, e continua trabalhando como consultora no La Nación, da Argentina.
Imagem usada com licença CC via Morguefile





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