terça-feira, 12 de julho de 2011

André Vargas rebate senador Álvaro Dias sobre calúnias contra o governo Dilma


“O senador Álvaro Dias, que tem pouquíssimo prestígio no PSDB do Paraná, tenta criar factóides para respirar politicamente no Brasil"

O deputado federal e secretário nacional de Comunicação do Partido dos Trabalhadores, André Vargas (PT-PR), rebate as calúnias levantadas pelo líder do PSDB, Álvaro Dias (PR), que afirmou em plenário, nesta segunda-feira, 11/07, que a prática do mensalão continua a existir no governo Dilma.

Segundo Vargas, este discurso faz parte de uma estratégia da oposição de atacar o governo do PT com leviandade. “O senador Álvaro Dias, que tem pouquíssimo prestígio no PSDB do Paraná, tenta criar factóides para respirar politicamente no Brasil. O fato concreto é que todo tipo de malfeito e corrupção vem sendo punido no nosso governo. A Polícia Federal investiga, pune, processa, seja do PT ou de qualquer partido, coisa que não ocorre no Governo do PSDB”, declarou.

O deputado comentou casos ocorridos no governo de São Paulo, em que há suspeita de corrupção em cima do Rodoanel e dos metrôs, e avaliou que o PSDB não tem a mesma postura do Partido dos Trabalhados. “Eles não estão punindo e nem investigando os casos”.

Vargas informou que a presidenta Dilma tem tomado várias medidas e feito afastamentos quando necessário. “O que nós temos que analisar é que a corrupção não se acaba do dia para noite. O que diferencia os governos é a postura de combate à corrupção, e como a nossa oposição não tem nenhuma proposta diferente para o País – que vem crescendo, distribuindo renda e aprofundando uma revolução social na prática, quando retiram da pobreza milhões de brasileiros, que hoje passam a estar na classe média – e como está política vem dando certo, eles não tem outra alternativa a não ser selecionar os problemas e atacar, tentando generalizar” .

O deputado finaliza dizendo que não é inteligente da parte do senador Álvaro Dias, visto que estas difamações não deram certo contra o presidente Lula, nem na eleição da presidenta Dilma. “Estamos bastante tranquilos, pois aplicamos uma punição quando necessita, porque se trata de um governo sério”.



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